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AMANHECENDO EM PAZ


AMANHECENDO EM PAZ

Bejamin teixera pelo Espírito Eugênia


O seu tesouro maior está em seu coração.


Não está no dinheiro, volátil, que muda de mãos com facilidade. Não está no poder, que hoje escora-se em determinadas circunstâncias gao-políticas que amanhã podem estar completamente mudadas. Não está nas idéias, que enriquecem, mas que também confundem, enlouquecem e destroem.

A sua força, a fonte de sua paz e de sua alegria, está no coração. Ouça com cuidado o que ele lhe tem a dizer, e terá norte seguro para todos os passos na vida. no coração, entendido como intuição, terá diretrizes para quaisquer situações vividas. Não na paixão arrebatadora, nem no capricho mesquinho, mas no campo do ideal nobre que inspira, enobrece e pacifica a alma - é ai que mora, de fato, o coração, a intuição, a voz da verdade para você.


Chega de pretender

ser diferente, maior ou mais forte. Isso é vazio e frustante, um ralo para tragar os maiores valores da vida, sem pena. Liberte-se da necessidade de parecer melhor ou mais justo, rico ou inteligente. Somente a paz de consciência confere suficiente ventura íntima e a impagável sensação de estar no seu caminho e cumprindo seu papel no mundo.

(texto recebido em 20 de junho de 2001)

fonte: http://www.saltoquantico.com.br

Diálogo sobre o Anjo e o Gênio Interiores.



Diálogo sobre o Anjo e o Gênio Interiores.
Benjamin Teixeira,em diálogo com o Espírito Eugênia.



(Benjamin Teixeira) – Muita gente se maltrata com o badalado chavão do “New Tought” norteamericano, em efervescente “revival” nesta década, de que “todas as respostas estão dentro de você; existe um Cristo ou um Anjo dentro de você; existe um Gênio esperando ser despertado, etc”. E de que, em última análise, não há diferenças entre as pessoas… Esta falácia, facilmente reconhecível, após a mais breve leitura sobre as diferenças de caracteres e aptidões entre seres humanos, consome muitas vidas, levando gente de boa índole e boas intenções a se sentirem inferiorizadas por não revelarem este “deus” ou “deusa” interiores. Estou correto em entender este assunto assim? O que nos poderia falar sobre? Já conversamos sobre o tema n’outra ocasião. Mas intuo que devamos retornar à temática, porque, talvez, haja nuances diversas a serem trabalhadas nela. Estou acertando nas impressões?
(Espírito Eugênia) – Acertou nos dois sentidos. Sem dúvida, trata-se de uma falácia perigosa, porque frustra as almas mais jovens, e excita o orgulho nas mais velhas. As injustiças podem campear, como, por exemplo, alguém ter melhor resultado intelectual, em determinada tarefa, por portar cérebro, mente e espírito melhor talhados para tanto, e acusar os que não obtenham o mesmo rendimento de relaxados, preguiçosos, irresponsáveis.
Por outro lado, paradoxalmente, a assertiva que aqui relativizamos está certa em seus fundamentos. O próprio Jesus asseverou: “Em verdade vos digo, vós também sois deuses”. Mas ela é tão literal, quanto dizer-se que, na célula ovo-zigoto, no interior do útero de uma mulher fecundada, existe um homem ou uma mulher adulto(a). É frustrante e pode favorecer graves desvios de conduta dizer-se que, querendo, qualquer pessoa pode fazer qualquer coisa a qualquer momento. É claro que tudo é possível, com o auxílio de Deus – mas porque Ela-Ele sempre inspirará uma possibilidade, ainda que pareça impossível, a quem pode, de fato, realizar o que foi sugerido. Em outras palavras, cada qual deve buscar ouvir a voz de sua consciência, de suas intuições, do bom senso (a voz da ponderação profunda e isenta de paixões) e não do consenso (a opinião média de terceiros), para distinguir o que, de fato, é possível executar por si próprio do que é ditado pelo ego, que leva o indivíduo a pretender ser ou fazer o que foge à sua real condição evolutiva, em determinada época e lugar – isto é: o quanto esta pessoa tem de percentual despertado do gênio ou anjo interior que dormita na intimidade de toda criatura humana, em graus variados.
Por fim, não está no poder de ninguém determinar o momento deste despertar, tanto quanto seria absurdo uma criança, insuflada pela impaciência em atingir o amadurecimento do corpo, faça esforço mental para, de inopino, surgir adulta. O desejo e procurar por adquirir “poder de despertar o Eu Superior plenamente” indica uma ingerência do ego em assuntos do Espírito – ou do Self, ou do Atman; em última análise: de Deus à distância, em ressonância, na intimidade mais profunda da criatura, uma decisão-ritmo ditado por Ele-Ela e não de Sua criatura.


(Diálogo travado em 1º de setembro de 2009.)

DA DOR À PAZ


DA DOR À PAZ


Bejamim Teixera

pelo espirito Eugênia.


Sofre dúvidas atroz? Não tem problema: aguarde pelo posicionamento do destino. Não tome nemhuma decisão precipitada. Suspenda todo impulso de agir com pressa, e pare, contemplativo, enquanto durar o artodoamento. Deixe que o tempo retempere os elem,entos difusos, dando-lhes contornos mais definidos.

A vida é feita de equilibrio e paz. Onde haja o excesso, imediatamente se faz presente a dor do desajuste. Acontecendo isso, então, retraia-se, até que o equilíbrio se restabeleça.

Sua mente rodopia no torvelinho da quase-loucura?

Descanse do estresse em que chafurda a mente e procure ouvir a voz da meditação, da oração, da serenidade. Onde houver paz, a verdade não demorará a surgir.

Você, amigo, em voz de propriamente estar à beira do abismo, como se sente, precisa apenas repousar a psique em águas cálidas de vibrações mais calmas. Relaxar, confiar em DEUS, ouvir a voz do coração, ler página reconfortante ou de estímulo à fé, procurar manter-se antenado na própria intuição, esforça-se por estar sempre produtivo para o bem comum.

Não é necessário muito para ser recambiado ao universo da paz. se está determinado a ser solidário, sempre ativo no campo de serviço à humanidade; se mantém viva sua fé em DEUS e em Seu Infinito Amor, esteja certo: com calma, aqui ou além, a Força da Divina Providência sempre o levantará.


(texto recebido em 22 de outubro de 2002.)


Vitória-Régia.



Vitória-Régia.
(A Flor que Brota da Podridão.)
Benjamin Teixeirapelo espírito Eugênia.



É provável que você imagine que todas as realizações de sua vida foram por água abaixo.
Você chegou aos 30 anos e não logrou concretizar o que tinha certeza estaria plenamente efetivado, bem antes desta faixa etária.
Atingiu os 40 de idade, e, então, a convicção na própria derrota atingiu um nível ainda mais alto de certeza: sua existência se converteu, a seus olhos enevoados de pranto e desânimo, em rotundo fracasso.
Galgou o patamar dos 50 janeiros de vida física, e o que já se lhe afigurava um vaticínio macabro espocou como profecia cumprida… de um pesadelo inenarravelmente infernal…
Ou… é desse modo que você pensa ter ocorrido.
Não caia, prezado amigo, na cilada das utopias juvenis desfeitas. É natural que assim seja. Amadurecemos para modificar projetos de vida, aprimorar propósitos ou mesmo refazer tarefas aparentemente conclusas, a partir da linha zero.
É o padrão, e não a exceção, que se frustre a expectativa dos verdes anos, quanto ao ponto do futuro em que as conquistas fundamentais na vida afetiva, profissional e espiritual estariam definitivamente realizadas.Por outro lado, você viu, no exato momento em que estabeleceu a determinação de superar em si próprio determinada fraqueza, que uma aluvião de dificuldades ergueu-se contra sua iniciativa embrionária de fazer o melhor. Isso também, que parece um efeito madrasto de auto-sabotagem, constitui, entrementes, um mecanismo muito natural, presente no psiquismo humano – o de manter a homeostase do padrão de consciência em que se encontra, ainda que em meio a processos muito óbvios e irreversíveis de transformação para melhor. Ou seja: ainda quando nos achamos submetidos a períodos de significativa evolução – como uma força “imanente à transcendência” –, existem outros vetores da psique trabalhando em sentido contrário (porque com funções diversas), na manutenção do “status quo”. Não há nada de venal, vicioso ou vergonhoso nesse processo. Aceite-o: compõe o aprendizado. Não por acaso, os professores de caligrafia aplicam longos exercícios a seus jovens estudantes, no sentido de estes desenvolverem coordenação motora, num piso mínimo, para que a escrita fluente possa surgir, com os anos.
Existe, por analogia, uma escrita da alma, que, para ser levada a cabo, não dispensa os recursos do tempo, paciência, disciplina e muita, muita auto-indulgência, a fim de que as edificações da véspera não se esboroem no dia seguinte, por total incapacidade do aprendiz em esperar o resulto cumulativo de seus esforços, assim como o pomicultor precisa aguardar, por longos períodos, que a semente plantada venha a germinar na terra previamente adubada e irrigada, em vez de retirá-la do solo a toda hora, à guisa de checar os avanços havidos (*).
Você não ficou milionário, não se casou com a pessoa dos seus sonhos, não se encarapitou nos galarins da fama, ou não escalou a montanha do poder público? Bem… o que temos a lhe dizer, se isso o contrista, é que você está de parabéns! Fugiu à loucura do excessivo destaque, que destrona a criatura da oportunidade do êxtase e da graça, exposta demais a responsabilidades, solicitações justas e pressões descabidas, por toda parte, a todo tempo…
Os anos vão chegando e seu corpo não funciona mais da mesma forma. Os músculos parecem rijos e teimosos, ainda que você se exercite diariamente. A visão se embota, a audição fica menos apurada, o raciocínio menos veloz. Mas, em contrapartida, você sabe exatamente para onde vai; e, se lhe falta agilidade nas pernas, dispõe de meios de transporte para se deslocar. Além disso, pode discernir bem onde colocar a verdadeira eficiência, força e celeridade: na capacidade de dissecar eventos e perceber a verdadeira intenção das pessoas, em torno de seus passos ou com quem interaja, mesmo que indiretamente. Já sabe, outrossim, agora, para onde focar seu aparelho ótico, em função de seus interesses e valores maiores (que lhe propiciem genuína felicidade), como tem uma clara noção de significado e finalidade de sua existência. Seu sistema auditivo pode não ser mais o que gozava na adolescência, antes de os decibéis estonteantes dos trios elétricos e das noitadas de fins de semana carcomerem os neurônios de seu ouvido interno; todavia, você ostenta agora uma aptidão excepcional para intuir quem fala ou não a verdade, e filtra, com qualidade ímpar e sem pudores, os interlocutores com quem deseja interagir, despachando, elegantemente, aqueles que se candidatam a invasores, sedutores e bem-falantes, tão-só vampiros, sofisticados, de sua felicidade e paz de consciência.
Assim, se você está à beira do colapso nervoso, em vez de acelerar o passo, retarde-o. É melhor viajar mais devagar, para contemplar as belezas que marginam o trajeto existencial, do que estugar o ritmo do jornadear, em direção a certas hipotéticas metas, apenas, talvez, para descobrir, tarde demais, que tomou a trilha errada a percorrer, por não haver prestado a devida atenção aos sinais pelo caminho.
Respire fundo agora, camarada. E deixe a Luz de Deus entrar em seu coração. No universo do Criador, Todo-Amor, só há espaço para ternura, abundância e alegria, ainda que em meio às maiores tragédias, porque é do lodaçal pútrido do charco que brota para o mundo, imponente, perfumada e colorida, na riqueza multifacetada de seus significados simbólicos, a magnífica vitória-régia…
Seus sonhos apodreceram, suas fantasias d’outro tempo se esfacelaram? Reaproveite toda esta matéria “orgânica” putrefacta, na reciclagem dos potenciais criativos da psique, e avance, destarte, no espírito da perene reconstrução de si mesmo, rumo ao Grande Amanhã, sempre prenhe de maravilhosas surpresas, para aqueles que sabem trabalhar, esperar, servir e amar, a despeito de todas as tempestades contrárias a seus ideais e princípios mais elevados.
(Texto recebido em 4 de março de 2009.)

Súmula sobre a Fofoca.



Súmula sobre a Fofoca.
(Registros da Mediunidade – 08.)
Benjamin Teixeira e oespírito Eugênia.



Em viagem breve de dois dias, a pedido da Espiritualidade Amiga, à capital da República, visitando alguns velhos amigos, a serviço de nossa Causa de divulgação dos ideais espirituais, numa abordagem atual, levantei-me, acompanhado do estimadíssimo irmão em ideal Delano Mothé, para breve ducha quente, após 3h de sono minhas, 3h30 dele (igualmente workaholic, como eu; ou, conforme se diz atualmente, para diferenciar os compulsivos no trabalho dos vocacionados felizes no que fazem: “worklovers”), corridos nos preparativos para nos dirigir ao aeroporto. Em questão de poucos minutos, um quadro mental se me abriu à retentiva psíquica, e recebi, em linhas gerais, o conjunto de conceitos que se seguem, de nossa adorável Mestra espiritual. Partilhei com o beletrista chefe do departamento editorial e de revisão de nossa Organização; e, compreendendo a importância do tema, em seu caráter universal e intemporal, solicitei da grande Preceptora que, se possível, ditasse Ela própria uma súmula da microaula que me foi lecionada. Segue-se o que Eugênia psicografou, na velocidade possível à digitação, antes mesmo que eu abandonasse o quarto de hotel em que estávamos hospedados.A fofoca, no ser humano, é instintiva – é o que nos afirma a ciência terrena, em seus últimos desdobramentos, os mesmos que revelam também a mentira e o estupro terem estofo em impulsos primordiais da psique humana. Todos constituíam recursos para a sobrevivência em comunidades primitivas, quando não se dispunham de ferramentas melhores que a ciência, o jornalismo, a psicologia e o estado de direito. Logo, os que apelam para tais expedientes demonstram estar excessivamente sintonizados com os aspectos mais primitivos de si próprios e da espécie, distanciados, pois, das manifestações sublimes, tanto de si como do gênero humano.
Obviamente, aqui não aludimos a métodos da educação, que se utiliza de experiências alheias para a instrução eficaz (sem a intenção de depreciar e, quanto possível, sem citação de nomes, para não identificar personalidades ainda encarnadas, que possam ser constrangidas), nem fazemos qualquer referência à necessária quebra de sigilo, quando vidas correm risco e precisamos salvar pessoas, como é o caso de um assassino potencial que resolve confidenciar-se com um psicoterapeuta, dando claros indícios de que subtrairá a vida de alguém – este profissional tem o dever moral de comunicar às autoridades constituídas o risco de homicídio a ser perpetrado. O código de ética de psicanalistas, psiquiatras e psicólogos inclui este item melindroso de seu compromisso com o “segredo e privacidade alheios”.
Ao parar neste ponto, supus que a querida Mestra me estivesse suspendendo a escrita paranormal, para não me provocar a perda do voo. Só que, agora, em plena rota aérea de retorno a Aracaju, sede do Q.G. de nosso Instituto, recebo da própria Orientadora desencarnada a notícia de que não mais se estenderia no tema, nesta ocasião, pedindo que publicasse o conteúdo. Intuí que deveria apresentar um contexto para este material, e a ilustre Dama do Plano Sublime aquiesceu às minhas impressões íntimas, autorizando-me redigir esta página. Espero que o prezado leitor usufrua, tanto quanto imagino possível, pela riqueza envolvida na temática.
(Texto recebido e redigido, tanto em sua parte mediúnica, quanto na não-mediúnica, em 15 de maio de 2009. Revisão de Delano Mothé.)

Onde e Como Ouvir a Voz de Deus.


Onde e Como Ouvir a Voz de Deus.
(Sopros de Sabedoria – 109.)
Benjamin Teixeirapelo espírito Roberto.

Para ouvir a voz de Deus, procure, nesta ordem:
1) Sua própria consciência, desvestindo-a de preconceitos, desejos do eu-animal, caprichos de poder e posse do eu-egóico, submetendo-a, ainda, ao crivo da racionalidade e do pragmatismo, sob a inspiração de ideal do eu-espírito, para não delirar em fantasias escapistas de pseudomoral.
2) A voz dos seus guias espirituais, desencarnados ou encarnados, mestres do plano físico ou extrafísico de vida, como terapeutas lúcidos e líderes espirituais genuinamente esclarecidos. Para que seja legítimo o que lhe digam estes representantes do Altíssimo, deverão suas sugestões estar endossadas pelos recursos de avaliação e interpretação do primeiro item.
3) A opinião de amigos e irmãos do espírito, sejam componentes da parentela biológica ou não, sejam íntimos ou não. Peça que lhe falem com honestidade e não ocultem nenhum elemento crítico que porventura tenham a apresentar, em relação a seu comportamento ou a sua visão de mundo. Da mesma forma, para que possa dar crédito ao que estes próximos mais próximos lhe venham a dizer, deverá submeter seus pareceres ao filtro da ferramenta 1.
4) Estude, leia, pesquise, consulte profissionais das áreas diversas relacionadas ao tema de sua necessidade de resposta ou solução, em cada circunstância. Igualmente, para que sejam válidos, os resultados auferidos, nesta pesquisa de campo, precisam ser aprovados, primeiramente, pelo fator 1 desta lista de vozes prioritárias, representativas da Verdade para você.
Não há mais instrumentais relevantes a incluir neste nosso breviário do Essencial, neste capítulo axial de buscar ouvir e apreender a Vontade do Criador para si. Contudo, o amigo notará, principalmente no primeiro quesito, uma mastodôntica dificuldade para discernir preconceito de moralidade, dignidade de orgulho, espiritualidade de convenção religiosa; tanto quanto perceberá, em cada outro tópico (do 2 ao 4), desafios próprios e variados, que só os anos, a experiência, as quedas e retrocessos, seguidos de aprendizados e avanços em ainda maior medida, poderão clarear, gradativamente.
Ah… você se lembrou da “Palavra de Deus”, que muitos acreditam ser o texto da Bíblia? Está certíssimo que esta tenha origem divina, camarada, como inúmeras outras escrituras sagradas da humanidade igualmente a têm, quais o Bhagavad Gita e o Corão (no Oriente), ou livros mediúnicos sérios (no Ocidente). Entrementes, lamento informar que Ela também está inclusa na questão 4; e, outrossim, precisa visceralmente ser peneirada pela 1. Prova dramática do acerto desta nossa aparentemente polêmica assertiva é a assombrosa quantidade de atrocidades que, no transcurso da história do Cristianismo, foi perpetrada, com base em trechos deste escrito espiritual que, fundamentalmente, prega o amor, o perdão, o serviço ao bem comum e a harmonia entre os seres humanos.
(Texto recebido em 24 de março de 2008. Revisão de Delano Mothé.)